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Em 2003 o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra, MST, tornou-se responsável pela organizaçăo e planejamento de seus assentamentos através da elaboraçăo do Plano de Desenvolvimento do Assentamento, PDA. A partir desse momento surgiram questőes que văo muito além da execuçăo desta do planejamento: qual é o modelo de assentamento desejado pelas famílias e pelo MST? Como este deve ser construído? Numa dinâmica social em que o espaço é utilizado como um instrumento político, a realizaçăo do PDA pelo MST é mais que somente a execuçăo de uma tarefa que previamente fora exercida pelo Estado, uma vez que também envolve o conflito entre grupos diferentes e a disputa por distintas produçőes do espaço. A partir do estudo da questăo agrária brasileira, este trabalho descreve e analisa o PDA executado pelo MST no assentamento Comunidade de Resistęncia Roseli Nunes, município de Pequi, em Minas Gerais, Brasil. Por meio desse estudo de caso, essa pesquisa expőe as contradiçőes do planejamento dos assentamentos pelo MST em que as pessoas envolvidas nesse processo săo, simultaneamente, produtos e produtores do espaço agrário brasileiro.